[+18] A Boca Molhada de Cerveja do João.

Ser bem sucedida é um perigo. Você conquista o poder que é escolher. Você
escolhe onde ir, o que comprar, com quem vai sair… a independência é um fardo
que pode ser uma delícia, mas que também pode ser uma grande porta fechada.
Viver a liberdade e ser dona de si nos trás várias questões. E eu vim trazer a minha
história pra vocês.


Meu nome é Larissa, estou no auge dos meus 35 anos. Sou jornalista, trabalho em
uma rotina dinâmica e às vezes troco meu tesão por tensão. E no meio dessa
rotina cansativa e cheia de tesão com tensão, eu conheci o João. Um preto com
um sorriso lindo. Estava de bermuda preta, blusa preta e com um cheiro de
derreter qualquer pessoa. Uma longneck na mão que fez todo borogodó ficar
ainda maior. Quem resiste a uma boca molhada de cerveja, gente?


João era publicitário, recém-formado. Trabalhava em uma agência, enquanto eu,
já tinha mais de 10 anos de uma carreira como jornalista.


A gente estava conversando há horas como se estivéssemos só nós dois no meio
do grupinho. E toma-lhe álcool pra dentro. O bar já ia fechar, mas nós não
estávamos nem um pouco interessados em nos despedir.


Mudamos para o bar da frente que ainda estava aberto, já que todo mundo foi
embora.


Ficamos em pé na beira da calçada, bebendo e falando amenidades sem fim. O
papo era envolvente, ele era engraçado, não ficava sem assunto. E isso é um
perigo! Como estávamos sozinhos e em pé, eu decidi que iria me movimentar para
esse beijo rolar logo. Ele ficou embaixo do meio fio, ficando uns centímetros
menor que eu, uma altura ótima para o tal clima rolar.


No meio de um assunto aleatório, ele me perguntou “ o que eu acho que faço
muito bem”


Pronto. Era a deixa que eu precisava para deixar totalmente claro que eu queria
ele. Será que esses jovens são tão lentos assim ou eu que estou com sede
demais?


Eu respondi na hora: Eu acho que beijo muito bem, mas como nunca me beijei,
vou precisar que você responda essa pergunta por mim.


E enfim aquela boca molhada de cerveja, me beijou. E pra quem também achou
que ele não sabia beijar, se enganou assim como eu. Um beijo gostoso, sem
pressa, sem exagero, intenso. As mãos não estavam aceleradas, sabia
exatamente onde colocar, com toda firmeza. Passava da nuca a cintura, sem
exagerar. Mordia minha boca, descia para o pescoço e não demorou muito para eu
sentir o quanto ele estava gostando. Eu já estava completamente inundada. O
conjunto do beijo, pegada e o pau duro que estava dentro da bermuda, mas tão
duro que eu sentia ele praticamente dentro de mim, foi me deixando fraca.


Chamei ele pra minha casa, já que ele disse que morava com a mãe.


O tesão faz a gente perder o controle. Chegamos na minha casa. Um trajeto de 15
minutos que foi intenso e talvez umas das melhores preliminares de qualquer
sexo. Entramos no elevador. Ele segurou minha blusa e disse no meu ouvido que
se demorasse mais um segundo, ele iria arrancar no elevador mesmo. A porta
abriu e ali era como se tivesse aberto os meus desejos mais sujos naquele
momento. A fome era grande, nós dois estávamos com fome. Mas ele fazia tudo
sem afobação, sem pressa, sem perder o ritmo. Ele me encostou na parede, tirou
minha blusa e olhou para meus peitos fixamente. Como se tivesse descoberto o
que tanto queria descobrir.


Eu estava usando um sutiã sem grandes produções, preto básico. Ele passava a
língua sem usar as mãos, sem tirá-lo ou puxar meus peitos para fora. Subia até
meu pescoço e minha boca. Minhas mãos nas suas costas, por dentro da blusa,
apertando e pressionando ainda mais pra perto. Ele me pegou e foi me beijando
até o sofá. Tirou a blusa e antes mesmo de terminar, eu puxei ele pra cima de mim.
Em um único movimento, ele tirou meu sutiã, e ali se dedicou a explorar e me fazer
sentir uma porrada de sensações. Devagar, sem brutalidade. A língua passava no
bico do meu peito, fazendo arrepiar. Ele chupava e eu gemia. Ele foi descendo,
beijando a barriga, até chegar no lugar que eu desejei a noite toda. Ele tirou
delicadamente meu short, me deixando de calcinha. Foi beijando por cima,
descendo na virilha e começo da perna. Voltava para a boceta, que estava
ensopada, junto com a calcinha. Ele lambeu, beijou e afastou. Quando afastou,
percebeu que ali, realmente era o termômetro de todo tesão que eu estava
sentindo. Eu já estava extremamente sensível, meu clitóris pulsava na mesma
batida que meu coração.


Sem encostar a mão, ele começou a lamber. Passava a língua na velocidade certa,
com a pressão certa e ficou ali o tempo necessário pra me fazer gozar. Mais uma
vez: sem usar as mãos. Era só a língua e minha boceta gritando por prazer. Meu
corpo todo se contorceu, eu gemia, ria, e sentia toda aquela sensação
maravilhosa. Ele não tinha nem tirado a bermuda, e eu já tinha gozado. E eu que
pensei que idade realmente era currículo no sexo.


Ele tirou a bermuda, tirou a cueca e eu pude olhar aquele pau mais duro do que
nunca, cheio de veias pulsando. Uma piroca linda como poucas.


Fomos para o quarto e tudo reiniciou. Como se estivéssemos acabados de chegar.
Mas dessa vez, ele quem se contorceu. Minha boca não queria sair daquele pau.
Chupava com vontade, engolia cada pedacinho dele. Chupava tudo. Sem
esquecer de nada. E a cada chupada e lambida, ele pulsava na minha boca. Ele
gemia, totalmente entregue. Suspirava e dizia pra eu não parar. E eu não parei. Só
parei quando senti jorrar na minha boca. Inundando minha boca, como se fosse
uma avalanche. Quente e denso. Engoli até a última gota.


Depois desse dia, eu aprendi que ir ao céu, não depende da experiência de vida,
mas sim da vontade e do empenho em querer ir até lá.

Conto em áudio, no link abaixo!
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